COMO DESENVOLVER A FORÇA DA CRENÇA

Pensar sempre no sucesso, nunca no insucesso

 

Pensando no sucesso, você condiciona o seu cérebro a criar planos que levam ao sucesso.

As pessoas que venceram não são super-homens. O sucesso não exige uma superinteligência, nem qualquer elemento de natureza mística, bem como não se apóia na sorte. As pessoas bem-sucedidas nada mais são do que gente que desenvolveu o poder de acreditar em si mesma e naquilo que realiza. Jamais – sim -, jamais se desvalorize.

Ter pequenas ambições é esperar obter pouco. Aspire a grandes coisas e obtenha grandes sucessos.

As pessoas que alcançam os mais altos degraus na direção dos negócios, seja no que respeita a vendas, engenharia, obras religiosas, literatura, ação e todos os outros terrenos, conseguem-no por seguirem consciente e continuamente um plano de autodesenvolvimento e crescimento.

Estude a vida das pessoas realizadas e descobrirá que poderiam ter apresentado – mas não o fizeram – todas as desculpas fornecidas pelos medíocres.

 

 

Roosevelt poderia ter se encolhido culpando suas pernas paralíticas; Truman, sua falta de educação ginasial, e Eisenhower, o seu ataque cardíaco.

Como qualquer outra doença, a “desculpite” vai piorando se não for tratada adequadamente. Quem é vítima dessa doença da mente assim raciocina: “Não estou indo tão bem quanto devia. Que álibi poderia apresentar para salvar as aparências? Vejamos: saúde má?, falta de instrução?, idade demais?, mocidade demais?, má sorte?, infelicidade?, a esposa?, a educação que recebi de minha família?”. Uma vez que a vítima da doença do fracasso tenha escolhido uma “boa” razão, apega-se a ela, e nela se apóia para explicar a si e os outros por que não progride.

Cada minuto que uma pessoa gasta preocupando-se com a morte é como se passasse um minuto morto.

Recuse-se a falar sobre sua saúde. Quanto mais você falar sobre uma doença, mesmo que se trate de um simples resfriado, pior ele parecerá. Recuse-se a preocupar-se com a sua saúde.

O pensamento que orienta sua inteligência é muito mais importante que a quantidade de inteligência que você tem.

 

 

As desigualdades nas vendas não podiam ser explicadas por diferenças de instrução. A disparidade verificada entre os muito bem e os muito malsucedidos ficou reduzida, finalmente, à diferença de suas atitudes mentais, isto é, na maneira de orientar os pensamentos.

Conta-se que, uma vez, perguntaram ao grande cientista Einstein quantos pés tinha 1 milha. “Não sei”, respondeu ele. “E por que razão havia de encher minha cabeça com fatos que posso encontrar em dois minutos em qualquer livro especializado?” Nesta passagem, Einstein ensinou-nos uma grande lição. Ele sabia que era muito mais importante usar o cérebro para pensar, do que como um armazém de fatos.

Uma vez Henry Ford viu-se envolvido num processo com o Chicago Tribune. O jornal chamou-o de ignorante, e Ford, homem de grande respeito, respondeu: “Provem-no.”

O Tribune submeteu-lhe uma porção de perguntas simples, tais como: “Quem foi Benedict ArnoldT” “Quando ocorreu a Guerra da Revolução?”, e outras, a maioria das quais Ford, que tinha tido uma instrução pouco formal, não pôde responder.

Por fim, irritado, ele declarou: “Não sei as respostas, mas sou capaz de, em cinco minutos, encontrar um homem que as sabe.”

 

 

Henry Ford jamais se interessou por informações multiformes. Ele conhecia o que todos os chefes importantes conhecem: que a capacidade de saber como obter a informação é mais importante do que usar o cérebro como uma garagem de fatos.

Quanto vale um homem que conhece os fatos? Recentemente passei uma noite interessante na companhia de um amigo que é presidente de uma jovem, porém próspera, firma industrial. Aconteceu que o aparelho de televisão foi ligado para um dos mais populares programas de perguntas e respostas.

O camarada que estava sendo interrogado já participava do programa há várias semanas. Respondia sobre tudo, sobre coisas que pareciam até absurdas. Após haver respondido a uma questão particularmente intrincada, algo sobre uma montanha na Argentina, meu anfitrião olhou-me e disse-me:
– Quanto você pensa que eu daria àquele sujeito para trabalhar para mim?
– Quanto? – perguntei.
– Trezentos dólares, e nem um “cens” a mais – não por semana, ou por mês, mas por toda a vida. Já o avaliei. Esse “sabido” é incapaz de pensar. Só sabe guardar as coisas na memória. Nada mais é do que uma enciclopédia humana, e creio que por 30O dólares posso comprar uma boa coleção de enciclopédia. Talvez até seja demais. Num almanaque de dois dólares eu serei capaz de encontrar noventa por cento do que aquele camarada sabe.

 

 

Lembre-se de que o que importa não é a quantidade de “cérebro” que você tem, mas sim a maneira pela qual o utiliza. Dirija o seu cérebro, em vez de ficar se preocupando com o seu QI.
Repita várias vezes por dia: “Minhas atitudes são mais importantes do que minha inteligência.”

Ponha sua inteligência a trabalhar no sentido criador, positivo. Utilize-a para encontrar meios de vencer, não para que ela lhe prove que você vai perder.

Não importa a idade que temos. É a nossa atitude para com ela que a transforma numa bênção ou num obstáculo.

O que realmente importa é que você conheça o negócio. Se você o conhece, e entende as pessoas, está suficientemente maduro para dominá-lo.

 

Fonte:  Núcleo Alquímico

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